terça-feira, 23 de agosto de 2011

domingo, 21 de agosto de 2011

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Ainda ontem

Avião mais rápido do mundo

Criado pela Agência de Pesquisa de Projetos Avançados de Defesa dos EUA, avião pode alcançar uma velocidade 17 vezes maior que a do som. Dados preliminares indicam que aeronave caiu no Oceano Pacífico
Protótipo do Falcon HTV-2, o avião mais rápido já construído
Protótipo do Falcon HTV-2, o avião mais rápido já construído (DARPA/AFP)
O voo experimental realizado nesta quinta-feira com um protótipo do Falcon HTV-2 (HTV significa Hypersonic Technology Vehicle), a aeronave mais rápida até hoje construída, não teve o final esperado: o contato com o Pentágono foi perdido poucos minutos após o avião começar a sobrevoar o Oceano Pacífico.
Até o incidente acontecer, a Agência de Pesquisa de Projetos Avançados de Defesa dos Estados Unidos (Darpa) retransmitia em tempo real o segundo e último teste pelo Twitter. A última atualização afirmava que a aeronave, que não é tripulada, tem capacidade para concluir o voo de maneira autônoma. Dados preliminares indicam que o avião caiu no Oceano Pacífico em algum ponto do percurso planejado.
Qualquer destino em menos de uma hora - O Falcon HTV-2 pode alcançar a velocidade de 20.921 quilômetros por hora, 17 vezes a do som. Foi elaborado em 2003, como resultado de um projeto do Pentágono para criar uma aeronave que pudesse chegar a qualquer parte do mundo em menos de uma hora (ele pode fazer o trajeto entre Los Angeles e Nova York em 12 minutos, enquanto um voo comercial leva seis horas) e suportar temperaturas de quase 2.000 graus Celsius.
Em abril do ano passado, a aeronave já havia passado por um teste, também frustrante: a missão foi abortada nove minutos depois da decolagem em função de uma anomalia técnica detectada durante o lançamento. Após a tentativa, os engenheiros modificaram o desenho e padrões de voo. 
Antes de ser testada no ar, a aeronave também foi avaliada em simulações computacionais e túneis de vento. Mas apenas condições reais de voo podem garantir que ele suporte as altas velocidades e temperaturas para as quais está programado. Os dois experimentos realizados até agora tiveram um custo de 308 milhões de dólares, segundo dados da própria Darpa.
Fonte: VEJA
(com agência EFE)

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

terça-feira, 9 de agosto de 2011